Segundo os relatos divulgados pela Polícia Civil, a criança revelou os abusos à sua mãe aproximadamente dois meses atrás, porém, a genitora não tomou medidas imediatas para denunciar o caso às autoridades. Foi somente em 18 de agosto que o Conselho Tutelar tomou conhecimento da situação e decidiu afastar a mãe e seus filhos, incluindo a menina, encaminhando-os para a casa de uma tia.nn nn[/td_block_text_with_title][/vc_column]
nnNo entanto, ocorreu um incidente preocupante: no mesmo dia em que foram afastados, a mãe retornou à residência com a menina, expondo-a novamente à possível presença do agressor, que é o padrasto. Diante disso, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do agressor com base em depoimentos de testemunhas e na gravidade dos crimes cometidos.nnnnO sistema judicial também tomou medidas para assegurar a proteção da criança. Dado o papel da mãe na proteção de seus filhos, foi determinado que ela não pode manter contato com a criança. A guarda temporária foi concedida à avó, com o objetivo de garantir a segurança da menina.nn
nnAs informações indicam que os abusos ocorriam regularmente, sempre que a mãe estava ausente. Em 31 de agosto, a Polícia cumpriu o mandado de prisão do agressor, que foi encaminhado para o Presídio Regional de Jaraguá do Sul. O afastamento da mãe, uma medida de proteção, está sob a supervisão do oficial de justiça, visando salvaguardar o bem-estar da criança.n
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