Como jornalista, muitas vezes você tem que decidir entre a razão e a emoção e, não raramente, nos encontramos entre a cruz e a espada. Com fontes fidedignas, é possível obter materiais exclusivos, mas o “furo” jornalistico tem o seu preço: decidir se publica ou não. Diante desse contexto e, “falando francamente, há dias me encontro num dilema: tenho uma notícia exclusiva de um fato que causará revolta e comoção, com possíveis desdobramentos para a vítima, a família e, claro, aos acusados. Porém, poderá servir de alerta para se redobrar os cuidados. A pergunta que faço é: divulgou ou não? Com absoluta sinceridade, me vejo numa situação incapacitante para discernir entre o certo e o errado. Podem me ajudar?